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FAQ FEBRE AMARELA

Brasil x Febre Amarela

O Brasil é um dos países considerados área de risco de febre amarela e, por isso, a vacina contra a doença sempre foi exigida para que turistas brasileiros pudessem adentrar países específicos.

Recentemente, a lista de destinos que fazem essa exigência ganhou mais alguns integrantes. As adições foram feitas graças ao surto de febre amarela que tem assustado os cidadãos brasileiros desde o início de 2017, principalmente nos estados de Mina Gerais, São Paulo, Bahia e Espírito Santo.

Mais do que um item em sua lista de “coisas a fazer antes da viagem”, a vacinação deve ser priorizada em prol de sua saúde e da saúde pública em geral. Além disso, não tomar a vacina requisitada pode gerar situações constrangedoras. Desembarcar sem o certificado de vacinação na Índia, por exemplo, pode acarretar em uma quarentena forçada. Algumas nações nem permitem que o indivíduo embarque no avião!

Para evitar qualquer tipo de problema, respondemos as perguntas mais frequentes sobre febre amarela – relacionadas ao universo das viagens, é claro – para tirar todas as suas dúvidas.

Confira:

– Onde e quando tomar?

O Ministério da Saúde disponibiliza a vacina gratuitamente através do Sistema Único de Saúde (SUS). Mas, se você preferir, pode pagar para tomar a sua em uma clínica privada.

Entre os países que fazem parte da Organização Mundial de Saúde (OMS), a vacina é obrigatória para viajantes a partir de seis meses de idade. Mas, alguns países não concordam em aplicar a dose em menores de um ano, por isso é importante verificar as diretrizes do seu destino no site da Anvisa. Recomenda-se que pessoas com mais de 60 anos tenham acompanhamento médico.

A vacinação é contraindicada para gestantes, alérgicos à composição do medicamento e casos de imunodepressão. Se você possui alguma dessas características, deve solicitar um atestado médico (em inglês e francês) explicando os motivos de não ter tomado a vacina. Mesmo assim, cabe ao país de destino aceitar ou não sua justificativa.

Assim como a maioria das vacinas, a de febre amarela pode causar alguns efeitos colaterais nos primeiros dias, como dor de cabeça, febre e mal-estar. Tente tomar a vacina algumas semanas antes de embarcar, assim você evita que as reações aconteçam durante sua viagem e estraguem seu roteiro por completo. O regulamento da OMS orienta, ao menos, 10 dias de antecedência!

– Por quanto tempo a vacina é válida?

Antes, a vacina contra febre amarela precisava ser reforçada a cada 10 anos. Agora, após mudanças na regulamentação, uma dose inteira da vacina garante imunidade vitalícia! O melhor é que essa regra também se aplica a todas as pessoas que foram vacinadas antes da alteração, em julho de 2016. Então, se você já tomou pelo menos uma dose inteira da vacina na vida, NÃO é necessário reforçá-la mesmo que tenha sido aplicada há mais de 10 anos. Com exceção de crianças de 9 meses a 5 de idade, que devem receber o reforço após 5 anos.

Atualização: Segundo estudos, a duração da vacina fracionada é de 8 anos. Vale lembrar que os viajantes devem apresentar comprovante da próxima viagem para receber a dose padrão.

Mesmo assim, a vacina deve ser documentada através do Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP).

– Como funciona o certificado (CIVP)?

Apesar do nome difícil, o Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP) não é nenhum bicho de 7 cabeças. Principalmente se você lembrar do “apelido” dele: Carteira de vacinação internacional.

Você pode fazer a troca da sua carteira nacional (aquela branquinha que carregamos desde o nascimento) pelo CIVP nos Centros de Orientação à Saúde do Viajante (COV), basta comparecer ao centro com um documento de identificação original com foto (RG, Passaporte ou Carteira de Trabalho). No caso de menores de 18 anos, os pais ou responsáveis devem apresentar a certidão de nascimento do viajante.

Alguns postos da Anvisa também funcionam como Centros de Orientação e podem emitir o certificado gratuitamente, mas não vacinam. Geralmente, eles ficam localizados em aeroportos, portos e fronteiras.

vacinação e a emissão do certificado são gratuitas em alguns postos de saúde, mas você também pode fazer ambos em clínicas particulares que cobram só pela vacina.

Encontre o COV mais próximo de você aqui.

Dica: Para agilizar o processo de emissão do certificado, você pode realizar um pré-cadastro no site da Anvisa. Não é obrigatório, mas poupa tempo.

– Qual o critério para que um país exija o Certificado de Vacinação?

Os países que solicitam certificado para vacinação de febre amarela se dividem em duas categorias: aqueles que solicitam o CIVP de todos os viajantes e aqueles que requerem o certificado apenas de quem vem de uma área de risco da doença – esse último inclui nativos e visitantes.

 

– Que países exigem Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia de todos os turistas?

Angola, Burundi, República Centro-Africana, Congo, Costa do Marfim, República Democrática do Congo, Guiana Francesa, Gabão, Gana, Guiné-Bissau, Índia, Libéria, Mali, Níger, Serra Leoa, Suriname e Togo.

– Que países exigem Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia de quem vem de uma área de risco?

Afeganistão, África do Sul, Albânia, Arábia Saudita, Argélia, Antígua e Barbuda, Austrália, Bahamas, Barein, Bangladesh, Barbados, Belize, Benin, Butão, Bolívia, Bonaire, Botsuana, Brunei, Burkina Faso, Cabo Verde, Camarões, Camboja, Cazaquistão, Chade, China, Cingapura, Colômbia, Coreia do Norte, Costa Rica, Cuba, Curaçao, Djibuti, Dominica, Egito, El Salvador, Eritreia, Etiópia, Fiji, Filipinas, Gâmbia, Granada, Guadalupe, Guatemala, Guiné, Guiné Equatorial, Guiana, Haiti, Honduras, Ilhas Pitcairn, Ilhas Salomão, Indonésia, Irã, Iraque, Jamaica, Jordânia, Kiribati, Laos, Lesoto, Líbia, Madagascar, Malawi, Malásia, Maldivas, Malta, Martinica, Mauritânia, Maurício, Mayotte, Montserrat, Moçambique, Myanmar, Namíbia, Nauru, Nepal, Nova Caledônia, Nigéria, Niue, Omã, Panamá, Paquistão, Paraguai, Polinésia Francesa, Quênia, Quirguistão, Reunião, Ruanda, São Bartolomeu, São Cristóvão e Névis, Santa Lúcia, Saint Martin/Sint Maarten, São Vicente e Granadinas, Samoa, São Tomé e Príncipe, Santa Helena, Senegal, Seychelles, Somália, Sri Lanka, Sudão, Suriname, Suazilândia, Tailândia, Timor-Leste, Trinidad e Tobago, Tristan da Cunha, Tanzânia, Uganda, Vietnã, Wallis e Futuna, Zâmbia e Zimbábue.

* Em casos de conexão e/ou escala em países que exigem o certificado, você não precisa apresentar o CIVP desde que não faça a imigração.

Você encontra a posição oficial de países específicos e outras recomendações de saúde na lista da Organização Mundial de Saúde, é só selecionar o destino.

O importante é lembrar de colocar sua saúde em primeiro lugar.

Melhor prevenir do que remediar!